quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Musicando...

hahaha acabei de lembrar da primeira e única música que fiz na vida, lá por 1988, 1989. Depois foi apresentada pela turma num festivalzinho na escola... Ai, ai bons tempos!

"Tava sentada
Na beira da praia,
Quando alguém me chamou.
Era um amigo,
amigo de fé,
E ele então perguntou:
- Gostas do verão?
Eu disse sim e ele então mergulhou...
Seja no inverno,
seja no verão,
Com amor e paz
no coração.
Seja no inverno,
seja no verão,
Com amor e paz
no coração.
-Gostas do verão?
Eu disse sim.
E ele então me cantou:
- Seja no inverno,
seja no verão,
Com amor e paz
no coração.
Seja no inverno,
seja no verão,
Com amor e paz
no coração..."

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

"Desilusão, desilusão. Danço eu, dança você Na dança da solidão..."

O telefone toca, ela olha o visor e o coração dispara. Espera uns segundos e atende. Conversam. Ela mexe no cabelo e coça o peito, está muito nervosa. Desliga e fica uns 2 minutos sonhando acordada, a possibilidade de encontrá-lo está próxima.
Ao chegar no local ela liga. Ele não atende. Ela entra. Depois de uns 10 minutos o vê de longe. Sente uma dor aguda no estômago. Sabe que não é um bom sinal (apesar de não acreditar em sinais). Ele a vê. Encontram-se. Conversam por um bom tempo. O desejo dela é que o tempo pare. Não é o que acontece. Eles se despedem e ele some na multidão. Ela pede uma dose de vodka e toma. Não satisfeita pede outra e mais outra. A dor no estômago aumenta, o corpo começa a formigar. Ela senta. Pede uma água, sabe que é a hora de parar.
Ele reaparece, lindo, sorridente... e acompanhado. O chão dela desmorona. Ele se aproxima, não apresenta a acompanhante. Ela se sente aliviada, mas não consegue conversar, nem sorrir. Deseja profundamente que o tempo voe. O que não acontece. A tortura termina quando ele resolve ir embora, acompanhado. Despede-se dela duas vezes. Ela deseja sumir. Mas não consegue. Quem some novamente na multidão é ele. Acompanhado.

domingo, 2 de setembro de 2007

Bye, bye butterflies...

Elas se foram. As duas. Acredito que tenha sido um adeus e não um até breve. Prefiro o adeus. Foram os 15 dias mais extensos dos últimos tempos, mas eu sempre soube que essa hora ia chegar.


Hum... sensação boa. Acabei de olhar pela janela e ainda não anoiteceu, é um sinal de que a primavera está por vir, e com ela novas borboletinhas quinzenais.